Tirando proveito do duck typing para escrever códigos mais expressivos e idiomáticos
"Se algo se comporta como um pato, deve ser um pato". Este é o mantra que dá nome ao duck typing, uma feature/característica muitas vezes mal entendida por desenvolvedores Python: quantas vezes você já checou se um objeto era uma instância de uma classe? Você já teve problemas com esta abordagem? Você usa o runtime do Python para substituir a checagem de tipo dos compiladores? Afinal de contas, seu código é orientado pelo tipo dos objetos ou pela forma como eles se comportam? Com uma abordagem prática, o objetivo desta palestra é demonstrar como podemos aplicar o mantra do duck typing para escrever programas mais expressivos e idiomáticos, tirando maior proveito da linguagem prática.